quinta-feira, junho 06, 2013


Bolo com Iogurte e Damascos

Ingredientes:

3 ovos
1 1/2 (chá) de açúcar
3 colheres (sopa) de manteiga
1 embalagem de iogurte natural
1 1/2 (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
100 g de damascos secos (previamente fervidos e picados)

Preparação:

Bata as claras em castelo e reserve.
Bata as gemas com o açúcar e a manteiga até obter um creme claro e fofo.
Acrescente o iogurte e misture a farinha de trigo.
Bata mais um pouco.
Fora da batedeira, misture o fermento em pó, os damascos picadas e as claras batidas em castelo.
Leve ao forno pré-aquecido, numa forma untada, até cozer
Desenforme depois de frio.

quinta-feira, maio 30, 2013

FESTA JUNINA!


A época da colonização do Brasil, após o ano de 1500, os portugueses introduziram em nosso país muitas características da cultura europeia, como as festa juninas.Mas o surgimento dessas festas foi no período pré-gregoriano, como uma festa pagã em comemoração à grande fertilidade da terra, às boas colheitas, na época em que denominaram de solstício de verão. Essas comemorações também aconteciam no dia 24 de junho, para nós, dia de São João.

Essas festas eram conhecidas como Joaninas e receberam esse nome para homenagear João Batista, primo de Jesus, que, segundo as escrituras bíblicas, gostava de batizar as pessoas, purificando-as para a vinda de Jesus.
Assim, passou a ser uma comemoração da igreja católica, onde homenageiam três santos: no dia 13 a festa é para Santo Antônio; no dia 24, para São João; e no dia 29, para São Pedro.

Os negros e os índios que viviam no Brasil não tiveram dificuldade em se adaptar às festas juninas, pois são muito parecidas com as de suas culturas.
Aos poucos, as festas juninas foram sendo difundidas em todo o território do Brasil, mas foi no nordeste que se enraizou, tornando-se forte na nossa cultura. Nessa região, as comemorações são bem acirradas – duram um mês, e são realizados vários concursos para eleger os melhores grupos que dançam a quadrilha. Além disso, proporcionam uma grande movimentação de turistas em seus Estados, aumentando as rendas da região.

Com o passar dos anos, as festas juninas ganharam outros símbolos característicos. Como é realizada num mês mais frio, enormes fogueiras passaram a ser acesas para que as pessoas se aquecessem em seu redor. Várias brincadeiras entraram para a festa, como o pau de sebo, o correio elegante, os fogos de artifício, o casamento na roça, entre outros, com o intuito de animar ainda mais a festividade.

As comidas típicas dessa festa tornaram-se presentes em razão das boas colheitas na safra de milho. Com esse cereal são desenvolvidas várias receitas, como bolos, caldos, pamonhas, bolinhos fritos, curau, pipoca, milho cozido, canjica, dentre outros.

Arroz Doce Cremoso com Maçãs Verdes e Chocolate

1 xícara (chá) arroz cru
6 xícaras (chá) de leite
1 xícara (chá) de açúcar
1 colher (chá) essência de baunilha
2 colheres (sopa) manteiga
2 colheres (sopa) açúcar
1 caixinha de creme de leite
2 paus de canela
2 gemas

Creme de Maçã:
4 maçãs verdes sem cascas e sem sementes fatiadas
1 colher (sopa) suco de limão
3 colheres (sopa) mel
1 xícara (chá) de açúcar
½ xícara (chá) de água
150 gramas de chocolate branco raspado ou picado
6 cravos da índia

Colocar em uma panela o arroz, o leite, o açúcar e os paus de canela. Deixar até cozinhar o arroz. Bater com um garfo as gemas, o açúcar e a essência. Adicionar no arroz para engrossar e cozinhar as gemas, juntar a manteiga e deixar de 3 à 5 minutos em fogo baixo. Desligar o fogo e adicionar o creme de leite e colocar num refratário.

Creme de Maçã:
Colocar em uma panela as maçãs, o açúcar, a água, o suco de limão e o cravo. Levar ao fogo baixo e deixar até amolecer as maçãs e ter uma calda fina. Retirar do fogo e colocar o mel. Espalhar este creme sobre o arroz que já está no refratário. Espalhar por cima chocolate branco picado.

Bolo de milho

1 colher (sopa) de fermento em pó
2 colheres (sopa) de margarina
1 xícara (chá) de flocos de milho
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de leite
1 lata de milho verde em conserva
3 ovos

No liquidificador bater o milho (escorrer a água) com as 2 xícaras de leite, mas não bater muito, é só pra quebrar o milho um pouco. Bater as claras em neve e reservar. Juntar as gemas, o açúcar e a margarina e bater até formar um creme fofo, acrescentar o trigo e os flocos de milho. Bater um pouco pra misturar, acrescentar o milho batido com o leite e mexer com uma colher, pois vai ficar uma massa amolecida e pode espalhar. Acrescentar o fermento, misture, e por último incorpore as claras em neve, mexendo delicadamente. Assar em forno médio, assadeira untada e enfarinhada, por aproximadamente 35 minutos.


Pé-de-moleque

1 colher (chá) de bicarbonato
2 xícaras (chá) de rapadura picada
1 xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de açúcar
½ quilo de amendoim torrado e moído (reservando alguns inteiros)
1 lata de leite condensado

Levar a rapadura e a água, ao fogo, para derreter. Retirar do fogo e coar em um guardanapo. Juntar o açúcar e o amendoim, voltando ao fogo, sem parar de mexer. Quando a calda estiver bem grossa, juntar o restante dos ingredientes, mexendo sempre, até sentir a massa bem pesada. Bater, fora do fogo, até a massa ficar opaca. Despejar em mármore untado e cortar em quadrados ou losangos.

Broinha de fubá

500 gramas de fubá
1 colher de (chá) de erva-doce (semente)
4 colher de (sopa) de banha
1 colher de (chá) de sal
250 gramas de açúcar
1 litro de leite
5 ovos

Ligue o forno em temperatura baixa (150 graus). Unte uma assadeira com margarina e polvilhe com fubá. Numa panela coloque o leite, a banha, o sal, a erva-doce e o açúcar. Leve ao fogo. Assim que ferver, junte o fubá na panela. Derrube-o aos poucos, mexendo sem parar. Deixe cozinhar por 5 minutos ou até a mistura começar a desgrudar do fundo da panela. Retire a panela do fogo e adicione os ovos, um a um, e misture vigorosamente entre cada adição. Observe o ponto da massa entre cada adição de ovo. Talvez seja necessário colocar ovos a mais ou a menos. A massa deve ficar brilhante, lisa e mole. Unte uma xícara de (chá) com banha e polvilhe com fubá. Coloque uma colher de (sopa) da massa dentro da xícara. Gire a xícara, fazendo movimentos circulares para que a massa vire uma bolinha. Escorregue a bolinha que se formou na assadeira untada. Faça mais 4 ou 5 bolinhas e unte e polvilhe a xícara novamente. Repita a operação com toda a massa. Com a ponta da faca, marque um "x" sobre cada broinha. Leve a assadeira ao forno pré-aquecido e asse até que as broinhas fiquem levemente douradas. Retire do forno e sirva a seguir.


Bolo de Fubá com Erva doce
  1 e ¼ xícara (chá) de farinha de trigo
1 e ¼ xícara de fubá mimoso
1 e ¼ xícara de leite quente
¼ xícara de parmesão ralado
1 xícara de óleo de canola
2 xícara de açúcar
1 colher (chá) de fermento em pó
1 colher (chá) de sementes de erva-doce
pitada de sal
4 ovos separados

Untar com manteiga e polvilhar com açúcar uma forma de buraco no meio com aproximadamente 30 cm de diâmetro. Bater as claras em neve e acrescentar 2 colheres de sopa do açúcar. Retirar da batedeira e reservar deixando na geladeira. Bater as gemas com o açúcar restante até estarem bem esbranquiçadas e espumosas. Misturar em uma tigela a farinha e o fubá. Com a batedeira ligada em velocidade baixa, vá acrescentar alternadamente a mistura de farinhas, leite, farinha, óleo e assim por diante até terminarem os ingredientes. Acrescentar misturando com uma colheres de pau as sementes de erva doce, o queijo e o fermento em pó, misturar bem e acrescentar delicadamente as claras em neve. Colocar na forma e levar ao forno médio por 45 minutos aproximadamente. Fazer o testar com um palito que ao ser espetado na massa deve sair seco.


Alcoólico - Vinho quente
Proibido para menores de 18 anos

3 xolheres (sopa) de suco de limão
1 xícara (chá) de suco de laranja
2 pedaços de canela em pau
1 litro de vinho tinto seco
casca de 1 laranja média
5 cravos-da-índia
açúcar a gosto

Em uma panela grande, colocar o vinho, a casca e o suco de laranja, o suco de limão, a canela e os cravos e levar aofogo. Assim que levantar fervura, acrescentar o açúcar; deixar por mais 5 minutos e retirar do fogo. Deixar o vinho quente descansar por 1 hora em um recipiente tampado. No momento de servir, esquentar novamente.



Quentão paulista

60 gramas de gengibre cortado em fatias
2 limões médios cortados em rodelas
1 litro de cachaça (da boaa!!)
1 e ½ xícara de açúcar
2 paus de canela médios
casca de uma laranja
4 cravos-da-índia
2 xícara de água

Coloque o açúcar em uma panela funda (2 litros de capacidade). Leve ao fogo e caramelize levemente. Com cuidado, acrescente a água fervente, os cravos-da-índia, gengibre, canela, fatias de limão e casca da laranja. Ferva em fogo baixo por cerca de 10 minutos para que o caramelo dissolva. Acrescente a cachaça e ferva novamente por 5 minutos. Coe e sirva em pequenas canecas.
 

Curau

Para cada 2 espigas de milho verde:
1 copo de água
açúcar a gosto

Ralar as espigas ou cortar em lascas. Neste último caso, colocar os pedaços no liquidificador e bater bem. Coar em seguida. Vá juntando açúcar à vontade e levar ao fogo para engrossar. Depois de engrossado, despejar em um pirex e polvilhar com canela. Esperar esfriar bem para servir.


Paçoca de Amendoim

2 xícara de amendoim (280 gramas)
2 xícara de farinha de mandioca torrada (320 gramas)
2 xícara de açúcar (360 gramas)
1 pitada de sal

Aqueça o forno a 180ºC (médio). Espalhe o amendoim numa assadeira grande e asse no forno preaquecido até tostar (cerca de 15 minutos). Deixe esfriar. Esfregue o amendoim entre as mãos para retirar a pele. No liqüidificador ou no processador, coloque o amendoim e bata até moer. Transfira para uma tigela. Acrescente o açúcar, o sal e a farinha de mandioca e misture com uma colherxícara de pau até ficar homogêneo. Sirva em cartuchos de papel.


quarta-feira, maio 29, 2013

SOPAS




Sopa de mandioca com carne

1 quilo de miolo de acém em pedaços médios
sal e pimenta-do-reino a gosto
1 pimenta dedo-de-moça picada
2 colheres de (sopa) de margarina
3 dentes de alho amassados
2 quilos de mandioca em pedaços
2 cebolas picadas
2 tomates maduros
2 folhas de louro


Temperar a carne com o sal, as pimentas e o louro. Numa panela funda, esquentar a margarina e dourar muito bem a cebola e o alho. Refogar a carne. Cobrir a carne com água, adicionar os tomates cortados em quartos e deixar cozinhar até a carne ficar macia, acrescentando mais água de vez em quando para que o caldo fique grosso e suculento. Estará pronto quando a carne estiver desmanchando. Retirar do fogo e da panela. Quando a carne estiver morna, cortar em pedaços pequenos. Coar o caldo. Colocar os pedaços de carne de volta no caldo e retorne à panela. Reservar. Lavar e cortar a mandioca, tendo o cuidado de retirar todos os fios centrais. Colocar no fogo uma panela funda com água e acrescentar a mandioca, que deve ficar coberta pela água. Depois de cozida, esperar esfriar um pouco e bater a mandioca no liquidificador com a água em que cozinhou. Despejar o creme na panela de carne. Misturar bem e deixar ferver. Desligar e deixar repousar por meia hora para tomar gosto. Esquentar na hora de servir.

Creme de lentilha com mandioquinha

500 garamas de lentilhas ja preparadas
3 mandioquinhas médias descascadas
2 colheres de (sopa) de azeite de oliva
2 dentes de alho amassados
1 cebola pequena ralada
salsinha picada
sal


Coloque as mandioquinhas em uma panela, cubra com água e cozinhe por 12 minutos, ou até ficarem macias. Retire, escorra a água e passe-as, ainda quente, pelo espremedor. Transfira o purê para o liquidificador, junte a lentilha com o líquido e 1 xícara de (chá) de água e bata por 1 minuto, ou até formar um creme homogêneo. Reserve. Aqueça o azeite em uma panela e doure a cebola e o alho. Despeje o creme de lentilha, junte o sal e cozinhe por 3 minutos. Retire, distribua nos pratos, salpique com salsinha e sirva.


Sopa de legumes com manjericão


Sopa:
1abobrinhas pequenas, descascadas e cortadas em rodelas de 1cm
2 tomates sem peles e sem sementes, cortados em quadrados
1batata grandes, descascadas e cortadas em cubos de 1cm
100 gramas de espaguete bem fininho, tipo "cabelo de anjo"
1 colher de (sopa) de queijo tipo parmesão ralado
Sal e pimenta do reino branca, moída, à gosto
2 colheres de (sopa) de purê de tomate
1 cebola grande, cortada em rodelas
125 gramas de ervilhas frescas
250 gramas de feijão branco

Pasta de manjericão:
25 folhas de manjericão
100 gramas de queijo tipo parmesão ralado
¾ xícara de (chá) de azeite de oliva
2 dentes de alho



Sopa:
Na véspera, coloque o feijão branco de molho. No dia da preparação, comece a cozinhar o feijão branco em mais ou menos 2 e ½ litros de água. Depois de 1 e ½ hora de fogo brando, junte as abobrinhas, a cebola, os tomates e as batatas. Deixe por mais ½ hora no fogo. Junte, então as ervilhas frescas, o espaguete, o parmesão e o purê de tomate. Salgue e apimente à gosto, mas atenção para não exagerar no sal, porque o parmesão já é salgado.

Pasta de manjericão:
Enquanto a sopa estiver cozinhando, prepare a pasta de manjericão, amassando em um pilão o alho, o manjericão e o parmesão. Depois, vá colocando o azeite de oliva até formar uma pasta. Quando a sopa estiver pronta, retire do fogo e junte essa pasta. Sirva com muito pão italiano ao lado.


Sopa cremosa de queijo

4 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
2 colheres (sopa) de amido de milho
4 gemas peneiradas
½ litro de leite


Bater tudo no liquidificador. Depois leve ao fogo até engrossar. 
Sirva com  torradinhas.


Sopa creme de batata e queijo

600 gramas de batatas
1 prato (sobremesa) de queijo coalho em cubos
3 colhres de (sopa) de extrato de tomate
Sal, pimenta do reino a gosto
1 colher de (sopa) de manteiga
½ molho de coentro ou salsinha
½ caixinha de creme de leite
3 tomates grandes sem pele
1 pimentão pequeno picado
2 cebolas médias picadas
1 dente de alho amassado
3 folhas de cebolinha
½ litro de leite


Descasque as batatas, corte-as e coloque para cozinhar em água e sal. Reserve-as juntamente com a água do cozimento. À parte, refogue na manteiga a cebola cortada em cubos, o alho, os tomates, e o pimentão. Acrescente o extrato de tomate, a pimenta-do-reino, a cebolinha, metade do coentro ou salsinha, e o sal a gosto. Junte o leite, aguarde levantar fervura e desligue o fogo. Deixe esfriar um pouco, para colocar no liquidificador. Bata as batatas cozidas, que ainda estarão mornas e os temperos, até obter uma mistura homogênea. Use a água do cozimento das batatas para dar o ponto do creme. Com o creme quente, na hora de servir, coloque os cubinhos do queijo coalho e o coentro picadinho restante. Por último regue com creme de leite. Sirva com torradas.


Consomê de tomate com manjericão

2 tomates médios maduros cortados em 4
1 colher de (sopa) de manjericão
2 colhres de (sopa) de iogurte natural desnatado
meio tablete de caldo de carne concentrado
2 xícaras de (chá) de água
1 pitada de  salsinha


Em uma panela, junte os tomates e a água. Aqueça ao ponto de fervura e cozinhe em fogo baixo por uns 10 minutos. Deixe esfriar um pouco. Passe pelo liquidificador e depois pela peneira. Leve novamente ao fogo, adicionando o caldo de carne e o manjericão. Deixe ferver por uns 2 minutos. Coloque em pratos de sopa. Polvilhe com a salsinha e enfeite cada prato com meia colher de (sopa) de iogurte natural desnatado.


Consomê de vegetais

3 colheres de (sopa) de aveia em flocos
1 colher de (sobremesa) de missô
½ litro de água
1 talo de salsão
1 cenoura
½ chuchu
½ abobrinha


Ferva a água, coloque os vegetais para cozinhar por 10 minutos com o missô. Acrescente a aveia, tampe e deixe descansar por 2 minutos. Passe a mistura no liquidificador e sirva em seguida.


Sopa de atum

1 lata de atum light
1/3 xícara de massinha para sopa (macarrão pequenininho)
1 maço de coentro picadinho (o talo também)
½ xícara de cebola picadinha
1/3 xícara de pimentão picadinho
1 tablete de caldo de camarão
1 tablete de caldo de alho
1 colher de (chá) de coloral
¼ xícara de azeite
5 batatas pequenas
Sal a gosto


Refogar a cebola, o pimentão e o coloral no azeite. Separar o caldo da lata do atum (tirado em peneira) e deixar reservado. Refogar o atum e colocar o tablete de camarão e o de alho. Acrescentar o caldo do atum que estava reservada, água suficiente para a sopa e a batata. Acertar o sal com o aji-sal. Quando estiver fervendo, colocar a massinha e o coentro.


domingo, março 24, 2013

Omeleta de Queijo Brie

Omeleta de Queijo Brie

1 colheres(sopa) de farinho amido de milho
4 colheres(sopa) de manteiga sem sal
2 colheres(sopa) de conhaque
2 xícarade vinho branco seco
200 gramas de cogumelos frescos
½ quilo de queijo Gruyére ralado
200 gramas de queijo Brie
pimenta branca
1 dente de alho
6 ovos
pão
sal


Derreter metade da manteiga numa frigideira antiaderente em fogo médio. Acrescentar os cogumelos e deixar refogar por uns 5 minutos, mexendo sempre. Temperar com sal e pimenta e apagar o fogo quando o cogumelos estiverem tenros. Reservar. Bater 3 ovos e temperar com sal e pimenta a gosto. Derreter 1 colher (sopa) de manteiga noutra frigideira antiaderente e acrescentar o ovo batido. Mexer um pouco com a espátula e espalhar metade dos cogumelos e metade do brie por cima. Deixar fritar por 2 minutos, ou até que a omeleta fique firme. Então dobrar ao meio e passar para um prato individual. Repetir a operação com o restante dos ingredientes.

sexta-feira, janeiro 25, 2013

Fonte: Rebecca Arruda / Rural Centro
Editoria: Geral

Aplicativo rastreia origem de fast food através de foto do iPhone

A tecnologia invadiu o cotidiano das pessoas há algum tempo, tornando possível viver e reproduzir o dia a dia em “tempo real”. A tecnologia já chegou ao campo, inclusive, e é uma realidade na vida de produtores rurais, facilitando o trabalho e melhorando a qualidade do produto final oferecido ao consumidor, que cada vez mais busca conhecer a origem do produto que está comprando. Quando se trata de alimentação, a tendência é que essa curiosidade ganhe maior proporção.

Agora, imagine a seguinte cena: você chega a uma rede de fast food, pede seu lanche e tira uma foto dele – algo muito comum atualmente, vide o alcance que a rede social Instagram alcançou no mundo – na mesma hora um aplicativo “traduz” a foto pra você e aponta onde a carne do seu hambúrguer foi produzida, de que local o alface foi colhido, qual a origem do picles que integra seu lanche, entre outros. Imaginou? Pois bem, isso já é realidade na Austrália.

O “raio-x” do fast food, por assim dizer, foi especialmente desenvolvido para iPhones e pode ser baixado também pelo Facebook e pelo iTunes. A ideia da rede mundial de fast food é mostrar ao cliente a origem dos alimentos que compõem o lanche. Na Austrália o McDonald’s é apelidado de Macca’s, apelido esse que sugeriu o nome do aplicativo “Track My Macca’s”.

Rastreabilidade

Rural CentroO aplicativo funciona apenas em alimentos que possuem caixas especialmente marcadas, tais como: McChicken, Big Mac, Filet-O-Fish e Chicken McNuggets. Os produtos colocados dentro dessas caixas também são marcados, daí a possibilidade do rastreamento.

Dados como o nome do produtor e endereço da propriedade onde a carne ou vegetal foi produzido, são algumas das características disponibilizadas pelo Track My Macca’s. De acordo com o site Drovers, isso é possível porque um software de ativação de imagem identifica o alimento e toda essa informação é combinada com data e hora e em seguida cruzada com os dados da cadeia de fornecimento da empresa. Pronto! Está feito o “raio-x” e o aplicativo revela os locais de origem de cada ingrediente, seja uma padaria, fazenda ou horta, todos identificados por nome e endereço.

A iniciativa - que é uma espécie de rastreabilidade aplicada ao fast food - fornece informações de maneira interativa ao cliente sobre a rede de alimentos, além de mostrar a cadeia de fornecimento do McDonald’s, o que transforma o iPhone em um rastreador dos lanches.

Ainda de acordo com a reportagem feita pelo Drovers o aplicativo Track My Macca’s terá prazo de validade. Ele está disponível para a rede australiana de McDonald’s desde o dia 16 de janeiro e continuará em atividade até o dia 30 de junho de 2013.



Com informações de Drovers.

quinta-feira, dezembro 20, 2012

Verão

Drinks álcoolicos 

Suco de Espumante com frutas vermelhas
Ingredientes
1 xícara (de chá) framboesas
1 xícara (de chá) de cerejas sem caroços
1 xícara (de chá) de morangos
1 copo médio de espumante
Mel a gosto para adoçar

Preparo
Primeiramente, lave bem as frutas. Em seguida, bata as frutas no liquidificador. A mistur a pode ser peneirada ou não, fica a seu critério. Depois, acrescente o espumante, misture levemente com uma colher e coloque uma pedra de gelo. Se preferir, pode colocar também pedaços pequenos de frutas para deixar a apresentação do drink mais interessante. A bebida pode ser feita com lambrusco, espumante ou aquela famosa cidra. Coloque 60% do suco de frutas vermelhas e 40% do espumante e sirva bem gelado!


Batida de pêssego
Ingredientes: 
1 lata de pêssego em calda
1 lata de creme de leite
2 latas de leite frio
300 ml de vodka
Açúcar a gosto

Preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador usando, inclusive, um pouco da calda de pêssego para facilitar a mistura. Leve à geladeira. Agite bem na hora de servir.


Batida de tangerina
Ingredientes
1 copo médio de suco de tangerina concentrado
1 iogurte natural (250 ml)
1 dose de cachaça de qualidade
Gelo (4 pedras)
Açúcar a gosto

Preparo
Bata tudo e sirva geladinho! 


Drinks sem álcool

Suco de romã
Ingredientes
2 Romãs
1 pote de iogurte natural (250 ml)
Mel a gosto para adoçar

Preparo
Lave bem as romãs e corte em duas partes. Esprema até tirar toda polpa e coe em seguida para remover as sementes. Bata a polpa no liquidificador com o iogurte e mel. Sirva em seguida.


Suco refrescante de frutas e hortelã
Ingredientes: 
200 ml de Água de Coco
1 fatia de melão sem casca e sementes
Mel a gosto para adoçar
½ kiwi sem casca
Folhas de hortelã

Preparo:
Lave e corte o kiwi e melão em pedaços pequenos. Lave também as folhas de hortelã e pique em pedaços. Leve ao liquidificador e bata até que as frutas fiquem desmanchadas. Passe as frutas pela paneira e bata novamente, desta vez acrescentando a água de coco. Sirva bem gelado.

domingo, dezembro 02, 2012

História da Buche de Noel







Buche de Noel, um dos bolos tradicionais de Natal, é popularmente conhecido como bolo de tora. O bolo é de origem francesa e seu nome em francês (Buche de Noel), significa Natal log, que é derivada da antiga prática de queimar troncos yule durante a véspera de Natal. Tal como o nome sugere , o bolo é desenhado na forma de uma tora. No entanto, é de origem francesa, este bolo é agora popular em outras partes do mundo também.

Uma das histórias famosas sobre esta sobremesa francesa está associada com o grande Napoleão Bonaparte da França. Ele emitiu uma ordem, proibindo o povo de Paris  fechar as chaminés de suas casas, durante os invernos. Pensou-se que a entrada de ar frio para dentro das casas estava causando disseminação de doenças ea proclamação foi orientado para a prevenção dessas doenças. Foi nessa época que Buche de Noel ou yule log bolo foi inventado em Paris. Como o uso de lareiras foi proibida, eles precisavam de algum tipo de símbolo tradicional que pode ser desfrutado com a família e amigos durante a época festiva que cai no inverno. Assim, este bolo tornou-se uma substituição simbólica em torno do qual a família pode se reunir para contar histórias e outras atividades de férias.

A origem desta massa conhecida francês também está ligada com a tradição celta antigo de celebrar o solstício de inverno. Nesta dia mais curto do ano, os celtas saiam para procurar por um grande tronco de carvalho, faia, elm ou cereja e queimá-lo como um símbolo do renascimento do sol. Durante a Idade Média, a cerimônia de troncos em chamas se tornou mais detalhada. Os registros próprios seria decorada com fitas e verdura. Então o mais jovem e o mais antigo membro de cada família iria levar o log para o lar e colocá-lo em chamas que queimarão por toda a noite. Os vestígios seriam recolhidas no dia seguinte, a ser utilizado ao longo do ano. Pensou-se que esses logs ajudariam a curar várias doenças e proteger a casa da maldade do espírito maligno. Com o tempo, a prática mudou e as pessoas começaram a representar a prática com um bolo em forma de log que foi servido como sobremesa para os convidados.

Buche de Noel é bem decorado e muito bem apresentado como um tronco que está pronto para o fogo. Esta sobremesa tradicional é geralmente feito de pão de ló Genoise ou outro, recheada com creme de manteiga. Às vezes, bolos de chocolate até são utilizados para esta finalidade. Tradicionalmente, Buche de Noel é feita de bolo Genoise que é cozida em panela jellyroll. Buttercream é espalhada em cima de uma peça rectangular de bolo Genoise. É enrolado em uma forma cilíndrica, de modo que o bolo se assemelha a um log. A parte exterior é coberto com buttercream de chocolate, de tal maneira que as superfícies que parecem de casca de yule. Este bolo tronco de yule é decorado com açúcar em pó (que se assemelha a neve), ramos de abeto, cogumelos merengue, frutas frescas, etc

BOAA TARDEE!! FINAL DE ANO, TODO ANO ESCOLHO UMA MUSICA PARA VOCÊS AMIGOS E AMIGAS DO FACE, NOS BLOGS,QUERO AGRADECER A TODOS POR ESTE ANO,2012, AO PESSOAL DA EDITORA ON LINE , JORNALISTAS PROFISSIONAIS DE MIDIA,PRODUTORES POR DIVULGAREM MEU TRABALHO E VOCÊS DE TODAS PROFISSÕES DAS 5 PARTES DO MUNDO MEU TRABALHO E VISTO NO 5 CONTINENTES , CONTINUO SOLTEIRO MAS QUEM SABE O DIA DE AMANHÃ? A TODOS UM FELIZ NATAL E UM GIGANTESCO 2013 VIVA 2012 E VIVA 2013 QUEM FICA PARADO NÃO ANDA QUEM NÃO ANDA FICA PARADO!!! 

domingo, novembro 25, 2012

A Panna Cotta é um doce típico da região do Piemonte, do Norte da Itália, famoso em todo o mundo.

Ingredientes

425 grs de creme de leite fresco
75 ml de leite
30 grs de açúcar refinado
7 grs de gelatina incolor sem sabor (1 sachê)
1/2 unidade de fava de baunilha ou 4 gotas de essência

Couli de framboesa

Modo de preparo

Aquecer o creme de leite com o açúcar, o leite e a baunilha até desmanchar o açúcar (não deixar ferver). Dissolver a gelatina (em água morna) e acrescentar na mistura da panela.

Colocar em forminhas ou copos deixar esfriar.

Deixe na geladeira por no mínimo 4hs. Desenforme e sirva com o Couli de framboesa.