quarta-feira, outubro 24, 2007

A GASTRONOMIA MOLECULAR E SEU IMPACTO HISTÓRICO
Palestra com o físico-químico francês Hervé This, um dos criadores da gastronomia molecular, sobre o nascimento da gastronomia molecular a partir de uma perspectiva histórica e conceitual: seus antecedentes, os seminários de Erice, sua institucionalização no Inra e a recente formação da Fondation Science et Culture, anexa à Academia de Ciência da França. Duração 2h30. Palestra para o público em geral. Teatro. Recomendável para maiores de 7 anos. Não é permitida a entrada após o início do espetáculo. Ingressos à venda pelo sistema
Entre as invenções de Hervé This estão os suspiros feitos com ar rarefeito, mousse de chocolate sem ovos e sorvete com nitrogênio líquido.
dia 30 out 2007 - terça, 20h30Sesc Pinheiros - Rua Paes Leme, 195 - São PauloIngressos a venda pelo sistema IngressoSESC
www.sescsp.org.br
INGRESSOSESC, a partir de 25/09. R$ 30,00; R$ 15,00 (usuário matriculado e dependentes, a partir de 60 anos e estudantes). R$ 7,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado e dependentes). Dia(s) 30/10 Terça, às 20h30. SESC Pinheiros

segunda-feira, outubro 22, 2007

Bolo Inglês

Ingredientes

4 ovos 1 colher (chá) de adoçante líquido 2 colheres (sopa) de margarina light 1 e 1/2 colher (sopa) de farinha de trigo 1 pitada de noz-moscada 1 colher (sopa) de fermento em pó 1 pitada de sal 1 pitada de canela em pó 1/2 colher (chá) de essência de baunilha Calda: 90 g de ameixa sem caroço 100 g de uva passa 1 xícara (chá) de água 1 xícara (chá) de vinho branco light

Modo de Preparo

Bata as claras em neve firme, junte as gemas, uma a uma, o adoçante e a margarina. bata bem e reserve. Peneire a farinha com a noz-moscada, o fermento, o sal e a canela. Adicione à mistura de ovos e mexa delicadamente.Coloque a baunilha e junte a calda mexendo para incorporar à massa.Despeje numa fôrma para bolo inglês untada e enfarinhada. Asse em forno preaquecido a 180°C por cerca de 35 minutos. Calda: Numa panela, misture a ameixa, a uva passa, a água e o vinho. Leve ao fogo até reduzir o líquido e formar uma calda grossa.

terça-feira, outubro 16, 2007

Creme de Maçã Verde com Farofa Crocante

Ingredientes CREME 5 maçãs verdes, sem casca 4 colheres (sopa) de água 2 colheres (sopa) de açúcar 5 gotas de baunilha essência.

PARA O CROCANTE ½ xícara (chá) de açúcar ½ xícara de nozes moídas ½ xícara de farinha de rosca ½ xícara de caramelo esfarelado

Preparo CREME Cozinhe as maçãs com o açúcar e a água, em fogo baixo, até ficarem macias. Bata no processador e acrescente açúcar, se necessário.

CROCANTE Misture os ingredientes.

MONTAGEM Distribua o creme, já frio, em taças individuais. Coloque por cima o crocante e, se quiser, cubra com creme chantilly. Decore com fatias de maçã com casca.

domingo, outubro 14, 2007

Vamos falar dos Vinhos

História do Vinho I parte

Na verdade a história do vinho é recheada de várias histórias sendo portanto difícil a afirmação precisa do seu surgimento. Vamos falar um pouco sobre estas histórias dando ênfase aos pontos mais importantes, interessantes e curiosos. A nossa primeira parada é há 2 milhões de anos atrás. Na França, em cavernas de Lascaux, foram encontradas pinturas de povos primitivos, local onde, até hoje, crescem vinhedos selvagens. Não seria nenhum absurdo supor que a convivência dos primitivos com as uvas não tenha resultado em algum tipo de vinho. Bem, voltaremos a falar da França mais à frente. Na Turquia, Jordânia, Líbano e Síria foram encontrados por arqueólogos, sementes de uvas da Idade da Pedra, datando cerca de 8000 a.c.

Este acúmulo de sementes é considerado, por arqueólogos, como evidência da probabilidade de elaboração de vinhos. Estas sementes são do tipo de planta hermafrodita, essencial para o cultivo de vinho. A videira selvagem possui flores macho e flores fêmea em plantas separadas, e raramente a videira gera plantas hermafroditas. Esses primeiros primitivos teriam selecionado as plantas hermafroditas e as cultivado possibilitando a elaboração do vinho. Esta data coincide com a mudança sofrida pelos nômades de estabelecer-se em um lugar e cultivar a terra, além de

caçar. No Irã, encontraram uma ânfora, de 3.500 anos, contendo no seu interior uma mancha residual de vinho. Assim como a Pérsia (Irã) e o Caucásos (Geórgia), a Mesopotânia e outros países da região cultivavam as videiras e as comercializavam. Foram os Fenícios, que depois de se apoderarem do comércio da Península Ibérica, levaram videiras para toda a Europa. Na região de Caucásos, conforme relatado no Velho Testamento, Noé durante o dilúvio, ancorou sua

Arca no topo de um monte esperando a catástrofe passar. Após desembarcar os animais, Noé plantou um vinhedo e com os frutos fez um vinho. Se em sua Arca, Noé tinha videiras, além dos animais, e ainda sabia a arte de fazer vinho, de onde elas vieram? Onde Noé morou antes do dilúvio? Existem especulações de que ele foi um dos sobreviventes de Atlântica. Na Babilônia, a mais antiga obra literária conhecida, datada de 1800 a.c. conta sobre a lenda de Upnapishtim, um herói Gilgamesh, parecida com a lenda de Noé, porém sem as videiras. O vinho só vem

aparecer mais adiante nas escrituras, onde o herói entra no reino do Sol e lá encontra um vinhedo encantado. Caso lhe fosse permitido beber, ele obteria a imortalidade. Das histórias sobre a descoberta do vinho, a versão de um rei persa é a mais interessante. Este mandou construir um grande muro para salvar os animais do dilúvio, mostrando com isso sua relação com Noé. Na corte de Jamshid, as uvas eram mantidas em jarros para serem comidas fora da estação. Certa vez, uma das jarras estava cheia de suco e as uvas espumavam exalando um cheiro estranho. Acreditando estar impróprias para o consumo, as uvas foram deixadas de lado.

Uma cortesã do harém tentando se matar, ingeriu tal possível veneno. Porém, o que ela conseguiu foi muita alegria e um repousante sono. Mais tarde, ela contou o acontecido ao Rei que logo ordenou a elaboração de grande quantidade dessa nova bebida, o vinho.
Vamos falar um pouco dos Vinhos!

História do Vinho II parte

O comércio de vinhos entre os países estava fortemente estabelecido. Por volta de 2000 a.c., na região da Anatolia (Turquia) os hititas criaram cálices e frascos, em forma de cabeça de animal, em ouro, para servir e tomar vinho. Os primeiros livros de leis que se tem conhecimento foram criados pelos hititas e neles existiam referência às "Casas de Vinho". "A vendedora de vinho que errar a conta será atirada à água." "se uma sacerdotisa abrir ou freqüentar uma "Casa de Vinho" para tomar um drink, será queimada viva." No Egito, pinturas que datam 1000 a.c. à 3000 a.c., mostram que, apesar de não inventarem o vinho, os egípcios foram os primeiros a saber registrar os detalhes da vinificação. Pinturas retratavam, com detalhes a colheita da uva, a prensagem e a fermentação. Era um produto restritos aos nobres, ricos e sacerdotes que o bebiam em taças ou jarras, em ambiente festivo e luxuoso. O vinho, dentre outras coisas, eram também oferecido aos Deuses. A dedicação dos egípcios aos vinhos era tanta, que na tumba de Tutankamom (1371 - 1352 a.c.), foram encontradas 36 ânforas de vinho onde algumas continham inscrições da região, safra, nome do comerciante e controle de qualidade sob a inscrição "muito boa qualidade". Por volta de 1500 a.c., no sul da Grécia, existiam fortes comerciantes e colonizadores. Recentemente, se descobriu uma adega de vinho, estimada em 6.000 litros, armazenados em grandes jarros, do rei Nestor, na cidade de Peloponésia (sul da Grécia). Levado para a adega em bolsas de pele animal, o vinho deveria possuir um buquê

particularmente forte. Das ilhas gregas, e principalmente na ilha de Chios, era de onde partiam as principais exportações do melhor vinho. Ânforas, com suas características, foram encontradas em quase todas as regiões que os gregos praticavam o comércio, destacando Egito, Itália, França e Rússia. Por volta de 800 a.c. o vinho chega ao sul da Itália através dos Gregos. Porém, no norte da Itália, já se elaborava e comercializava o vinho. Não se sabe ao certo se os etruscos trouxeram as videiras da Fenícia ou de uma outra região da Ásia Menor, ou mesmo, se cultivaram uvas nativas da Itália, onde já havia videiras desde a pré-história. A mais antiga ânfora de vinho encontrada na Itália data de 600 a.c. e era etrusca. Quem usou as uvas primeiro para a elaboração do vinho? Entre 264 e 146 a.c., os romanos, investindo na agricultura, fazem a vitivinicultura atingir o ponto máximo. Surgiu um manual, traduzidos para o latim e o grego,

estimulando a plantação comercial de vinhedos. Em 171 a.c., é aberta a primeira padaria em Roma. Além de mingau de cereais, os romanos passaram a comer pão e beber cada vez mais vinho. Apareceram vinhos de qualidade de vinhedos específicos. O mais famoso foi o "Opimiano", do vinhedo Falernum safra 121 a.c., que foi consumido durante 125 anos, conforme registros históricos. Porém, dos gregos, ainda eram considerados pelos romanos, os melhores vinhos. Com a indústria do vinho já estabelecida em toda a Itália, passaram a surgir exportações para a

Grécia e Macedônia. Os melhores vinhos eram de Roma e Pompéia. Após destruição de Pompéia pela erupção do Vesúvio, no ano 79 d.C., iniciou-se uma louca corrida pela plantação de vinhedos, provocando desequilíbrio no fornecimento a Roma, provocando desvalorização das terras do vinho. Os hospitais, além de tratar dos doentes, eram centros de produção e distribuição de vinhos, assim como "albergues" para pobres, viajantes, estudantes e peregrinos. As universidades através dos intercâmbios de seus estudantes, também tiveram importância na

divulgação e consumo do vinho. É do ano de 1300 o primeiro livro impresso sobre o vinho, chamado "Liber De Vinis". O livro possui propriedades medicinais de vinhos aromatizados com ervas, para cura de várias doenças. O autor do livro foi Amaldus de Villanova, catalão, médico e professor da Universidade de Monpellier. Também encontra-se no livro métodos de comercialização de vinhos, como o costume fraudulento de oferecer aos fregueses alcaçuz, queijos salgados e nozes afim de não perceberem o sabor amargo e ácido do vinho. Daí por

diante, com os descobrimentos e expedições colonizadoras, o vinho chegou as Américas e a África. Com Cristóvão Colombo, em 1493, a uva foi espalhada para o México, Sul dos Estados Unidos e colônias espanholas da América do Sul, com Martim Afonso de Souza e Brás Cubas, pelo litoral Paulista em 1532

quinta-feira, outubro 11, 2007

Suco de goiaba com hortelã

Ingredientes: 1 xícara de água 1 colher (sopa) de mel 20 folhas de hortelã 1 goiaba vermelha picada

Modo de preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador, coe e sirva

Frapê de Café

Ingredientes: 1 lata de leite condensado 3 xícaras (chá) de café pronto gelado 3 colheres (sopa) de achocolatado em pó ½ xícara de creme de leite4 cubos de gelo

Modo de Preparo: Bata todos os ingredientes no liquidificador.

Soja

Ingredientes 1 copo de leite de soja; 1 copo de iogurte natural; 2 bananas nanicas picadas; 1 colher (sopa) de coco ralado; 1 colher (sopa) de aveia em flocos; 2 colheres (sopa) de mel; 1/2 maçã com casca e sem sementes;

Modo de Preparo Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata, até obter uma mistura homogênea. Sirva em seguida.

Suco Tropical

Ingredientes: ¼ de xícara de leite de coco; 01 colher de chá de suco de limão; 01 xícara de suco de tangerina; 01 colher de sopa de açúcar; cubos de gelo para servir.

Modo de preparo: misture todos os ingredientes, coloque em copos com cubos de gelo e sirva.

Não há diferenças fundamentais entre o homem e os animais nas suas faculdades mentais, os animais, como os homens, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento. Charles Darwin

domingo, outubro 07, 2007

Semana da Criança

Beijinhos

Ingredientes:

1 1/2 xícara (chá) de açúcar 1 pcte coco ralado 1/2 xícara (chá) água quente 1/2 xícara (chá) de leite 2 gemas 1 colher (sopa) farinha de trigo

Modo de Preparar:

Hidrate o coco com a água quente. Leve todos os ingredientes ao fogo, mexendo sempre até começar a soltar no fundo da panela. Depois de frio, enrole em bolinhas, passe em açúcar de confeiteiro, aplique um cravo no centro e coloque em forminhas de papel.
Gelatina Cremosa

Ingredientes

1 1/4 xícaras (225g) de açúcar 1 xícara (240 ml) de água corrente 1 colher (sopa) (10g) de gelatina branca em pó sem sabor 2 colheres (sopa) (30ml) de água fria 1 xícara (240 ml) de leite quente 1/4 colher (chá) de sal 3 gemas batidas 1/2 colher (chá) de essência de baunilha 3 claras batidas em ponto de neve 1 xícara (240 ml) de creme de leite fresco batido em ponto de chantilly

Modo de Fazer

Coloque uma xícara de açúcar numa panela pequena de fundo reforçado, leve ao fogo brando e, mexendo com uma colher de pau,aqueça por cinco minutos ou até o açúcar derreter e ficar dourado.
Tire do fogo e, aos poucos, junte e água quente.

Leve a panela de volta ao fogo e continue o cozimento, mexendo, até a calda ficar dourada.Deixe a calda amornar, separe metade e reserve para servir com a gelatina.
Numa tigela, coloque a gelatina e deixe de molho com a água fria.
Junte o leite quente, o açúcar restante e o sal à calda de açúcar. Leve ao fogo brando, em banho-maria, e cozinhe até misturar os ingredientes

Coloque um pouco dessa mistura sobre as gemas já batidas, misture e peneire sobre a mistura de açúcar na panela.

Continue o cozimento em banho-maria até ficar consistente (faça um teste, mergulhe uma colher na mistura e retire logo em seguida; a mistura deverá cobrir as costas da colher).
Acrescente a gelatina amolecida e mexa até dissolver. Tire do fogo e deixe esfriar.

Junte a baunilha, as claras em neve o o chantilly. Misture delicadamente com uma espátula,fazendo movimentos circulares de baixo para cima.
Passe a mistura para uma forma molhada, com capacidade de 1 litro, cubra com filem plástico e deixe na geladeira por 3 horas, no mínimo.
Desenforme a gelatina numa travessa e sirva acompanhada da calda de caramelo reservada.

Brigadeirão II

Ingredientes
2 latas de leite condensado
2 latas de leite
6 ovos
6 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de margarina

Modo de Preparo

Bata todos os ingredientes no liquidificador e despeje em uma fôrma para pudim de tamanho grande, untada com manteiga e açúcar. Leve ao forno preaquecido em temperatura média até endurecer. Deixe esfriar, desinforme e salpique chocolate granulado.

Cada idade tem a sua juventude.
Honoré de Balzac